Esta é a história de Você (os nomes e detalhes de locais foram ocultados a pedido do protagonista).
Você é um homem com 45 anos. Tem uma vida estável, família pequena e ama seu trabalho, sua mulher e seu filho. È sócio-diretor de uma pequena empresa e, muito de vez em quando, tira férias.
Qualquer semelhança com fatos reais, não é mera coincidência! É uma história real que poderia ter acontecido com você.
Numa dessas raras oportunidades, Você resolveu fazer uma viagem com seu carro. Rodaria 3 mil quilômetros acompanhado da esposa e do filho.
Tudo preparado. Carro revisado, iniciam a viagem seguindo o planejamento: 10 a 12 horas dirigindo, dormir em alguma cidade do caminho, continuar no dia seguinte, chegar ao destino, visitar praias, passear, conhecer novos lugares e retornar rodando os 1500 quilômetros de volta para a casa e para o trabalho.
Tudo corria bem na viagem que duraria 17 dias.
Você estava quase chegando…
A primeira etapa da viagem foi percorrida quase completamente. O destino estava a menos de 200 quilômetros quando Você percebeu um problema na embreagem do carro. Embreagem é uma daquelas coisas que a gente só percebe que vai dar problema, quando já deu.
A dificuldade na troca de marchas foi aumentando enquanto Você tentava usar o tempo do motor para fazer as trocas. O filho “curtia” a habilidade paterna na direção do carro. Até que…
— Acabou de vez, o conjunto de embreagem foi para o espaço, já era! Você avisou, com a voz de quem espera ficar parado por algum tempo e, para não “azedar” o clima de férias, riu sem graça. A esposa começou a ficar assustada com a possibilidade de terem que parar inesperadamente na estrada, enquanto o carro ia “perdendo força” como um pássaro atingido.
Você e a família estavam na estrada, parados próximos a um posto de gasolina que mais parecia uma cena de faroeste, sol declinando, nada de um lado, nada do outro, estrada, estrada e estrada…
No posto nem mecânico, nem chance de atendimento para o automóvel…mas, Você tinha seguro e pensou em acioná-lo. Bastaria ligar para o 0800 da seguradora e pronto. Vinte minutos depois Você teve a certeza que havia esquecido, na carteira antiga, em casa, o cartão com os telefones e contatos da seguradora.
Um misto de desolação e “raiva” estava disfarçado na pequena ruga no rosto da esposa quando disse — não encontrei o cartão em canto nenhum.
Era 24 de dezembro. O dia acabando e a chance de não chegarem a tempo para festejarem o Natal com os amigos aumentava. “Basta entrar na internet e acessar o site, vou achar o telefone 0800”, Você pensou.
O celular não tinha sinal, buscou na sua agenda e deu a sorte de ter anotado o telefone do corretor de seguros.
O escritório do posto de gasolina parecia fora do tempo, um telefone antigo, uma mesa de metal cinza, alguns papéis espalhados sobre ela e duas cadeiras, uma delas aguardando, solitária, um visitante qualquer, um pequeno sofá, com prováveis manchas de óleo, se escondia no canto, disputando espaço com um gaveteiro de aço, tão cinza quanto a mesa.
Você olhou pela janela e percebeu a bela paisagem. As montanhas, o céu, árvores. Uma pequena casa completava o cenário. — Pode ligar sim senhor, disse o frentista apontando o telefone.
— Alô!
— Meu carro quebrou…( e Você ia explicando o que aconteceu, como o carro parou e os detalhes do fato).
— Já estou verificando seu contrato. Tem suporte para guincho até 300 km em casos de pane. O senhor gostaria de acionar 0800 da seguradora ou prefere que eu acione a seguradora para socorrê-lo?
— Se puder fazer isso por mim, agradeço.
— O senhor tem muita bagagem, quantas pessoas estão lhe acompanhando na viagem?
— Minha mulher e meu filho, temos algumas malas e pertences pessoais no automóvel.
— Sabe me dizer em que estrada e qual o km? Alguma referência…
Todos os dados foram passados ao corretor
— Ok, fique tranquilo. Ligue-me em 10 minutos, por favor.
Naquele momento de preocupação, um pouco confuso e com vontade de resolver rapidamente o problema, Você quase aceitou a oferta do frentista para levar o carro até uma oficina próxima.
A sorte foi que ficou sabendo, durante o telefonema, que o seu seguro pagaria um segundo guincho até uma oficina de sua escolha, num raio de 100 quilômetros da casa onde ficariam.
Meia hora depois, Você estava dentro de um táxi, com sua mulher e filho, bagagens organizadas e com a esperança renovada de comemorar o Natal com os amigos. O carro, seguia em um caminhão guincho.
Rodaram mais de 100 quilômetros antes de chegar e empurrar o carro para a garagem na casa do amigo. Chegaram. Apesar do cansaço, a festa foi boa e divertida.
Infelizmente Você passou o sábado e o domingo sem carro, já que sua apólice não permitia o uso de um carro reserva no caso de panes mecânicas. No primeiro dia útil após as comemorações, acionou novamente o corretor.
O carro foi levado, pela seguradora, até a oficina que Você escolheu e à tarde já estava rodando normalmente.
O que Você aprendeu sobre acionamento de seguro.
Você aprendeu algumas coisas e resolveu dar um depoimento: “O mais importante que aprendi foi que existem detalhes que fazem a diferença na hora de conversar na seguradora e exigir seus direitos.”
“Na verdade eu havia lido meu contrato de seguro, mas não me lembrava das cláusulas e, de qualquer forma os contratos não costumam detalhar sua apólice de uma forma que nós, pobres mortais, entendamos completamente.”
“Por exemplo, eu não sabia que poderia ter um táxi, pago pela seguradora, para continuar minha viagem enquanto o guincho, também pago pelo seguro levaria meu carro, nem mesmo que teria um segundo guincho para levar o carro à oficina. Não sei se tivesse ligado para a seguradora teria sido informado sobre isso, ou se teria que seguir com mulher e filho na cabine do “guincho”, mas, não vem ao caso.”
“O que interessa, é que sem o corretor me apoiando neste momento difícil teria sido muito mais complicado. Imaginem, graças a Deus, meu problema não passou de um defeito no carro, coisas muito mais graves e tristes acontecem diariamente e, sempre precisamos do apoio de alguém. Neste caso, sei que fui salvo pelo meu corretor e agradeço muito a ele.”
7 coisas para pensar sobre um corretor de seguros
Na hora de contratar seu seguro, você deve pensar na apólice, esse é o foco, mas vou dar algumas dicas para identificar se você está diante de um consultor sério, um corretor que conhece suas atribuições e tem condições de lhe oferecer o atendimento que você precisa.
Confira as dicas para ter um o melhor de um corretor de seguros:
- A empresa de corretagem tem um sistema confiável de acompanhamento do histórico do cliente?
- No caso de um sinistro, ele vai acompanhar o passo a passo e informá-lo até final do processo?
- Como é o atendimento do corretor/consultor de seguros? Ele ofereceu a você o máximo de opções condizentes com o seu perfil e necessidade?
- Ele facilita o contato direto com você, telefone, WhatsApp, página na internet e redes sociais?
- Ele está pronto a atendê-lo em caso de acionamento e apoiá-lo junto à seguradora?
- Mesmo que você não adquira um seguro, ele presta informações e apoia você?
- Ele tem um telefone para atendimento 24 horas?
E, por último, não se esqueça:
- Grave em sua agenda o contato do seu corretor. Afinal, nunca se sabe quando será necessário e as seguradoras exigem que você fale com o 0800. O primeiro complicador disso é que você tem que passar pelo menu eletrônico de opções e, na hora do desespero, nem sempre escolhemos a opção correta.
Esse texto foi baseado na história real de um cliente da Lima e Figueiredo Corretora de Seguros. Entendemos que sua publicação poderia ajudar a esclarecer outras pessoas. Se você já passou por um problema parecido ou qualquer outro na compra ou acionamento do seguro, deixe seu comentário nesta página.
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